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1/10 As tecnologias a que temos acesso hoje tornaram muito mais acessível o acesso a todo tipo de conhecimento, mas também acabaram aumentando as ocorrências do plágio - seja ele intencional ou não. Ao mesmo tempo em que essa prática é extremamente condenável no meio acadêmico, ela também é bastante comum. Para que você entenda mais sobre o assunto, reunimos dicas da cartilha Nem tudo parece o que é: entenda o que é plágio, material feito pela Comissão de Avaliação de Casos de Autoria da Universidade Federal Fluminense (UFF). Veja a seguir. (Imagem: Thinkstock) () 2/10 Basicamente, o plágio acadêmico acontece quando um aluno pega ideias, conceitos ou frases formuladas e publicadas por outro autor (em livros ou até mesmo na internet) sem dar a ele os devidos créditos, ou seja, sem citar o seu nome como fonte de pesquisa. Essa prática viola o direito de autor, que é protegido por lei e portanto tem implicações cíveis e penais. Como a lei é pública, o desconhecimento dela não isenta ninguém da responsabilidade por esse ato. (Imagem: Thinkstock) () 3/10 No entanto, nada disso significa que você não possa se basear nos conceitos de outros autores para formular e confirmar suas próprias ideias - muito pelo contrário: saber articular as ideias desses autores como referência para o seu próprio estudo é algo necessário para a sua formação. O perigo reside na apropriação, seja de maneira intencional ou não, de algo que não foi construído por você. (Imagem: Thinkstock) (Thinkstock/Thinkstock) 4/10 Segundo o levantamento da Comissão de Avaliação de Casos de Autoria da UFF, existem pelo menos três tipos de plágio: integral, parcial e conceitual. (Imagem: Thinkstock) (iStock/iStock) 5/10 Como o próprio nome dá a dica, esse tipo de plágio acontece quando alguém copia integralmente, palavra por palavra, um trabalho ou publicação sem citar a fonte de onde o tirou. (Imagem: Thinkstock) () 6/10 Já o plágio parcial acontece quando o aluno copia parágrafos e frases de diversos autores, porém sem citar seus nomes (e muito menos suas obras). (Imagem: Thinkstock) () 7/10 Quando o aluno faz uso da ideia de outro autor porém escrevendo-a de outra forma e sem citar a fonte original, acontece o chamado plágio conceitual. Em grande parte das vezes o plágio conceitual é visto quando os alunos parafraseam citações, na intenção ou não de fazer com que a ideia pareça sua, mas sem colocar as devidas referências. (Imagem: Thinkstock) () 8/10 Além disso, há ainda o que pode ser chamado de autoplágio, que consiste em copiar parcial ou totalmente textos de sua própria autoria que já foram publicados, mas sem dar a esses trechos as devidas referências. No entanto, como quem realiza esse ato infringe o seu próprio direito de autor, o autoplágio não é considerado crime. Apesar disso, a prática é vista como extremamente antiética. (Imagem: Thinkstock) () 9/10 Diversos artigos dos códigos civil e penal brasileiro garantem a proteção das obras intelectuais de qualquer autor, sendo crime o uso indevido da propriedade intelectual de outro sem a sua permissão prévia. O autor que se sentir lesado por plágio pode entrar na Justiça com ação indenizatória. As penalidades para esses casos vão de multas até a reclusão, que pode chegar a 5 anos. (Imagem: Thinkstock) () 10/10 Para não incorrer em qualquer um dos tipos de plágio, é fundamental apresentar as fontes no texto do trabalho. Além disso, você deve explicar as citações com suas próprias palavras e, se necessário, incluir as citações diretas conforme for escrevendo o seu trabalho. Clique no Leia mais para acessar a cartilha completa da Comissão de Avaliação de Casos de Autoria da UFF. (GI/Getty Images)
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Você pode estar cometendo essa prática sem perceber. Saiba o que é o plágio acadêmico e como evitá-lo
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