Continua após publicidade
Os 10 melhores MBAs executivos do mundo, segundo a The Economist
Escolas da Espanha, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos estão na lista; saiba mais
![A tradicional revista britânica The Economist aplicou cerca de 7 mil questionários, entre fevereiro e abril de 2015, para avaliar cursos de MBA executivo de todo o mundo. Entre os critérios, entraram para a avaliação a qualidade do corpo docente, as oportunidades de networking e o impacto do curso sobre a carreira, inclusive sob o ponto de vista salarial. Vale destacar que só foram considerados cursos de MBA executivo, isto é, que ocorram em tempo parcial e cujos alunos tenham mais experiência profissional do que os matriculados em cursos integrais de MBA. Veja a seguir as 10 escolas mais bem colocadas no ranking. (Imagem: Thinkstock) A tradicional revista britânica The Economist aplicou cerca de 7 mil questionários, entre fevereiro e abril de 2015, para avaliar cursos de MBA executivo de todo o mundo. Entre os critérios, entraram para a avaliação a qualidade do corpo docente, as oportunidades de networking e o impacto do curso sobre a carreira, inclusive sob o ponto de vista salarial. Vale destacar que só foram considerados cursos de MBA executivo, isto é, que ocorram em tempo parcial e cujos alunos tenham mais experiência profissional do que os matriculados em cursos integrais de MBA. Veja a seguir as 10 escolas mais bem colocadas no ranking. (Imagem: Thinkstock)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba1.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![O curso de MBA executivo da espanhola IE Business School, sediada em Madri, foi considerado o melhor do mundo em 2015 pela revista britânica. Após um ano de curso na escola, os alunos apresentaram 77,8% de aumento no salário. Além disso, 82% deles foram promovidos ou abriram seu próprio negócio após o curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Luis García) O curso de MBA executivo da espanhola IE Business School, sediada em Madri, foi considerado o melhor do mundo em 2015 pela revista britânica. Após um ano de curso na escola, os alunos apresentaram 77,8% de aumento no salário. Além disso, 82% deles foram promovidos ou abriram seu próprio negócio após o curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Luis García)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba2.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![A SaÏd Business School, no Reino Unido, é a segunda mais bem colocada pela avaliação da revista: o salário dos seus alunos aumentou até 44,7% após um ano de curso. Já 77% dos alunos abriram seu próprio negócio ou foram promovidos após a conclusão do curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Bill Nicholls) A SaÏd Business School, no Reino Unido, é a segunda mais bem colocada pela avaliação da revista: o salário dos seus alunos aumentou até 44,7% após um ano de curso. Já 77% dos alunos abriram seu próprio negócio ou foram promovidos após a conclusão do curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Bill Nicholls)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba3.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![O país que domina o resto do ranking está do outro lado do Atlântico: dos cursos mais bem classificados pela The Economist, grande parte deles é de instituições dos Estados Unidos, ou pelo menos em parceria com elas. Em terceiro lugar está a Kellogg School of Management, que fica em território americano. Lá, 70% dos alunos foram promovidos ou abriram um negócio próprio depois de concluírem o curso. O aumento de salário deles foi de, em média, 37,5%. (Imagem: Wikimedia Commons/Madcoverboy) O país que domina o resto do ranking está do outro lado do Atlântico: dos cursos mais bem classificados pela The Economist, grande parte deles é de instituições dos Estados Unidos, ou pelo menos em parceria com elas. Em terceiro lugar está a Kellogg School of Management, que fica em território americano. Lá, 70% dos alunos foram promovidos ou abriram um negócio próprio depois de concluírem o curso. O aumento de salário deles foi de, em média, 37,5%. (Imagem: Wikimedia Commons/Madcoverboy)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba4.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![Na 4ª posição, está a National University of Singapore (NUS) Business School, que fica em Cingapura e tem parceria com a University of Californa (UCLA), dos Estados Unidos. Após um ano de curso, seus alunos ganharam um aumento de 22,4% no salário. Além disso, 76% deles receberam uma promoção ou iniciaram seu próprio negócio. (Imagem: Divulgação/NUS) Na 4ª posição, está a National University of Singapore (NUS) Business School, que fica em Cingapura e tem parceria com a University of Californa (UCLA), dos Estados Unidos. Após um ano de curso, seus alunos ganharam um aumento de 22,4% no salário. Além disso, 76% deles receberam uma promoção ou iniciaram seu próprio negócio. (Imagem: Divulgação/NUS)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba5.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![Parceria entre Estados Unidos e Canadá, o programa Kellogg-Schulich está em 5º lugar na lista daThe Economist. Seus alunos receberam um aumento de 38,6% no salário um ano após o curso e, além disso, 81% deles abriram um novo negócio ou foram promovidos em seus empregos. (Imagem: Wikimedia Commons/Overleveraged) Parceria entre Estados Unidos e Canadá, o programa Kellogg-Schulich está em 5º lugar na lista daThe Economist. Seus alunos receberam um aumento de 38,6% no salário um ano após o curso e, além disso, 81% deles abriram um novo negócio ou foram promovidos em seus empregos. (Imagem: Wikimedia Commons/Overleveraged)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba6.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![Já o programa Kellogg-Beisheim, que é resultado de uma parceria entre Estados Unidos e Alemanha, teve 68% de seus alunos promovidos ou envolvidos em um negócio próprio depois de terem concluído o curso. Eles também receberam, em média, 51,4% de aumento em seus salários um ano após o término do curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Reinhardhauke) Já o programa Kellogg-Beisheim, que é resultado de uma parceria entre Estados Unidos e Alemanha, teve 68% de seus alunos promovidos ou envolvidos em um negócio próprio depois de terem concluído o curso. Eles também receberam, em média, 51,4% de aumento em seus salários um ano após o término do curso. (Imagem: Wikimedia Commons/Reinhardhauke)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba7.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![Na 7ª posição está a Thunderbird School of Global Management, que fica no estado do Arizona, nos Estados Unidos. Ao frequentarem a escola, 74% dos alunos ganharam uma promoção ou investiram em seu próprio negócio. Um ano após o fim do curso, os ex-alunos receberam um aumento de 29,3% em seus salários. (Imagem: Reprodução/Linkedin) Na 7ª posição está a Thunderbird School of Global Management, que fica no estado do Arizona, nos Estados Unidos. Ao frequentarem a escola, 74% dos alunos ganharam uma promoção ou investiram em seu próprio negócio. Um ano após o fim do curso, os ex-alunos receberam um aumento de 29,3% em seus salários. (Imagem: Reprodução/Linkedin)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba8.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![A alemã European School of Management and Techonology ficou no 8º lugar da lista. Mais de 80% dos seus alunos foram promovidos ou abriram seu próprio negócio depois do curso. Além disso, eles ganharam, em média, 30,9% de aumento em seus salários. (Imagem: Wikimedia Commons/Bruhaha) A alemã European School of Management and Techonology ficou no 8º lugar da lista. Mais de 80% dos seus alunos foram promovidos ou abriram seu próprio negócio depois do curso. Além disso, eles ganharam, em média, 30,9% de aumento em seus salários. (Imagem: Wikimedia Commons/Bruhaha)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba9.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![Mais uma universidade americana para a lista: os ex-alunos da Booth School of Business, da University of Chicago, receberam 44,2% de aumento em seus salários após o curso. Além disso, 76% deles foram promovidos ou investiram em um negócio próprio. (Imagem: Wikimedia Commons/Matthew G. Bisanz) Mais uma universidade americana para a lista: os ex-alunos da Booth School of Business, da University of Chicago, receberam 44,2% de aumento em seus salários após o curso. Além disso, 76% deles foram promovidos ou investiram em um negócio próprio. (Imagem: Wikimedia Commons/Matthew G. Bisanz)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba10.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
![O 10º lugar ficou com a Yale School of Management. Após um ano de curso, 73% dos alunos ganharam uma promoção ou iniciaram seus próprios negócios. Eles receberam, em média, 45,9% de aumento em seus salários. (Imagem: Wikimedia Commons/Nick Allen) O 10º lugar ficou com a Yale School of Management. Após um ano de curso, 73% dos alunos ganharam uma promoção ou iniciaram seus próprios negócios. Eles receberam, em média, 45,9% de aumento em seus salários. (Imagem: Wikimedia Commons/Nick Allen)](https://gutenberg.guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/rankingmba11.jpg?quality=100&strip=info&w=552&w=636)
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se você já é assinante faça seu login
Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.