Saiba mais sobre a Mers, doença que está deixando a Coreia do Sul em estado de alerta
Surto teve início em maio de 2015 e já registrou mais de 60 casos de contágio e 5 mortes
Por Ana Carla Bermúdez
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h42 - Publicado em 8 jun 2015, 12h18
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1/10 A Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, do inglês Middle East Respiratory Syndrome) é uma doença respiratória viral extremamente recente para os humanos. Ela foi descoberta em 2012 na Arábia Saudita e é causada por um coronavírus, o Mers-CoV. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
2/10 Os coronavírus são vírus comuns que geralmente causam doenças respiratórias semelhantes a um resfriado. De acordo com o Ministério da Saúde, a maior parte das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. No entanto, o Mers-CoV é um coronavírus diferente de todos os outros encontrados anteriormente em humanos. (Imagem: Bumbasor/Thinkstock) (Bumbasor/Thinkstock)
3/10 O Mers-CoV pertence à família do coronavírus que originou a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, do inglês Severe Acurate Respiratory Syndrome), doença que infectou mais de 8 mil pessoas e levou 800 delas à morte em uma epidemia global que ocorreu no ano de 2003. Mas, desde 2004 nenhum caso de Sars foi relatado mundialmente. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
4/10 A Mers é menos contagiosa que a Sars, mas apresenta uma taxa de letalidade maior. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 38% dos contaminados pela Mers acabam morrendo, enquanto para a Sars essa taxa era de aproximadamente 6%. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
5/10 Não se sabe ao certo a origem do vírus, mas há a probabilidade de existir um reservatório animal, pois o Mers-CoV já foi encontrado em alguns camelos e morcegos da Arábia Saudita. No entanto, ainda não se sabe se esses ou outros animais são o reservatório do vírus. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
6/10 Além de febre, tosse e falta de ar, os infectados podem desenvolver pneumonia, e, nos casos mais graves, choque séptico, insuficiência respiratória e insuficiência renal. Ainda não há cura para a doença, portanto o procedimento a ser feito é apenas o tratamento dos sintomas. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
7/10 Na Coreia do Sul, mais de 2,3 mil pessoas estão em quarentena (em casa ou em centros de saúde) devido a uma possível exposição ao vírus. Autoridades do país já confirmaram mais de 60 casos de contágio e 5 mortes desde maio deste ano. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
8/10 Mais de 700 escolas estão fechadas no país, desde jardins de infância até faculdades. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
9/10 Um modo de tentar se proteger do contágio é a utilização de máscaras de proteção descartáveis. A imagem mostra uma mãe com seu filho no Aeroporto Internacional de Incheon, na Coreia do Sul. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()
10/10 Turistas também vestem máscaras de proteção para visitar o Palácio Gyeongbok em Seul, a capital do país. (Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images) ()