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1/20 Selecionamos exemplos de conteúdo que costuma ser pedido em provas de literatura, gramática e interpretação de texto no vestibular () 2/20 Parece simples, mas vale lembrar: artigos definidos e indefinidos podem assumir diversos valores dentro do contexto. Saber identificar funções diferentes para os artigos é uma vantagem na interpretação de texto. Foto: Wikicommons () 3/20 A língua portuguesa conta com muitos exemplos de figuras de linguagem, mas é importante conhecer as mais populares delas. São alguns dos favoritos do vestibular: metonímia, metáfora, ironia, eufemismo, paradoxo , antítese, prosopopeia, comparação e muitos outros. Foto: Wikicommons () 4/20 Assim como os artigos, os pronomes são grandes aliados na interpretação de texto. Quando indefinidos, como o pronome algum, mostram distância e incerteza; já os pronomes definidos, como seu ou sua, afirmam proximidade. Vale lembrar também dos pronomes relativos, oblíquos, possessivos e demonstrativos. Foto: Getty Images () 5/20 Muitas orações são definidas pelo tipo de partícula que se encontra na frase, podendo ser subordinadas ou coordenadas. Quando ocorre uso de se, por exemplo, é um caso de oração condicional, já que a partícula provoca o pensamento daquilo que poderia ter ocorrido. Também pode ser requisitado ao estudante identificar tipos de predicado. Foto: Wikicommons () 6/20 Empregada de diferentes formas, a pontuação é um elemento muito importante na construção de frases e contextos. Tenha bastante atenção com o que o escritor deseja exprimir ao escolher determinada pontuação. Foto: Getty Images () 7/20 Diversas palavras andam de braços dados com outras para fazer sentido dentro da frase. Alguns exemplos: gostar é acompanhado por de; quem confia, confia em algo; quem simpatiza, o faz com alguém. Foto: Getty Images () 8/20 Muitas questões podem usar a concordância como uma pegadinha para o vestibulando distraído. Confira sempre se o verbo e o sujeito estão concordando em número e grau, especialmente em casos de porcentagens. Foto: Getty Images () 9/20 Essa é uma pegadinha clássica para o estudante preocupado. Vamos lá: porque é usado para indicar causa ou explicação; por que, separado, é sempre empregado em perguntas interrogativas. Porquê funciona como substantivo na frase, em geral precedido pelo artigo o; já por quê é usado como indicador de dúvida no fim das sentenças. Foto: Getty Images () 10/20 Não esqueça! Onde é empregado junto com verbos que não indicam movimento. Aonde, por outro lado, indica lugar, movimentação de um ponto a outro. Foto: Getty Images () 11/20 Lembre-se sempre: o discurso direto reproduz a exata fala de outra pessoa, por meio de aspas ou travessão. O discurso indireto, por sua vez, é intermediado pelo narrador, enquanto o indireto livre revela o que está acontecendo no interior do personagem. Foto: Getty Images () 12/20 O Humanismo e o Trovadorismo foram os primeiros movimentos literários portugueses, e por isso são estudados no Brasil. Gil Vicente, autor português, foi o grande representante do Humanismo, com seus textos divertidos e críticos à sociedade; no Trovadorismo, predominavam as cantigas de amor e as novelas de cavalaria. Foto: Wikicommons () 13/20 O espírito do Classicismo pode ser resumido em duas palavras: carpe diem. Os classicistas estão diretamente relacionados às ideias do Renascentismo europeu e do mundo antropocêntrico. O homem busca pela perfeição estética (inclusive na poesia) e pela boa vida. Os amores platônicos são uma temática forte, mas os prazeres terrenos e individuai também são bastante valorizados nesta época. Luis de Camões é o representante mais célebre do Classicismo. Foto: Getty Images () 14/20 É assim que são agrupados os movimentos do Arcadismo, Barroco e Quinhentismo. Essas foram as primeiras legítimas formas de expressão nacional, sendo Gregório de Matos nosso grande representante do Barroco. Entre esses movimentos, há uma grande preocupação com o lado espiritual do homem, que já abandonou o conceito antropocêntrico para colocar a religiosidade novamente em questão. É comum também o uso de linguagem rebuscada, em especial no movimento Barroco. Foto: Wikicommons () 15/20 É importante lembrar que o Romantismo brasileiro teve três fases bastante diferentes. Na primeira geração, de José de Alencar, a preocupação principal era a criação da nacionalidade brasileira, valorizando e romantizando os povos indígenas. A segunda geração, que contou com Álvares de Azevedo, é mais sombria: conhecidos como ultrarromânticos, são caracterizados por seu grande desalento em relação ao mundo, fortemente retratado em textos melancólicos. Por fim, a terceira geração, a mesma de Castro Alves, demonstrava preocupação sobre certas condições sociais, em especial o racismo. Foto: Wikicommons () 16/20 Estes gêneros estão bastante relacionados, pois fazem contraponto ao antecessor: aqui, o que vale é a razão, acima de tudo. A ironia predomina nos textos realistas, junto com os temas de triângulos amorosos. No Naturalismo, certos aspectos do Realismo são extrapolados, para garantir um retrato social sem ilusões. Machado de Assis é um dos grandes representantes do Realismo, enquanto Aluísio de Azevedo é importante para o Naturalismo. Foto: Wikicommons () 17/20 Este grupo conta com os movimentos do Pré-Modernismo, do Parnasianismo e do Simbolismo. No primeiro, temos a transição entre o regime de monarquia e a república, o que traz uma leva de obras sobre pessoas em condições sociais difíceis, como vemos na obra Os Sertões, de Euclides da Cunha. O parnasianismo, por sua vez, busca a perfeição estética e sofisticação linguística, sendo Olavo Bilac o maior representante do gênero. Já o Simbolismo, de Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, buscam a transcendência poética, com musicalidade e sugestão de emoções e sentimentos. Foto: Wikicommons () 18/20 O movimento modernista foi tão transformador para a literatura nacional que foi dividido em grandes blocos. Na primeira fase, que foi oficialmente iniciada na Semana de Arte Moderna em 1922, a ideia geral dos escritores era chocar o público, provocando estranhamento com novas formas de pensar e se expressar. Os organizadores da Semana também foram os principais nomes da escola literária: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Graça Aranha. Foto: Wikicommons () 19/20 Em 1928, com a publicação de A Bagaceira, começou a segunda fase do Modernismo brasileiro. Desta vez, os autores estão voltados para conteúdos políticos e sociais, por conta de conflitos como a Revolução de 1932 e o período entre guerras. Graciliano Ramos, com Vidas Secas, é um dos principais autores dessa escola, juntamente com Jorge Amado, além de Cecília Meirelles e Carlos Drummond de Andrade no campo da poesia. Foto: Wikicommons () 20/20 Conhecida como Geração de 45, tinha como diferencial um grande apreço pela experimentação estética , ainda que as temáticas fossem bastante variadas. Entre os principais autores da época, estão Guimarães Rosa, com seus neologismos; Clarice Lispector e seus mergulhos nas profundezas do ser humano; e João Cabral de Melo Neto, que utilizava a metalinguagem e a racionalidade para construir seus poemas. Foto: Wikicommons ()
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