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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.
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As notícias internacionais mais importantes da semana de 12 de dezembro

Por Ana Prado
Atualizado em 24 fev 2017, 14h05 - Publicado em 16 dez 2016, 18h47
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Veja os destaques do noticiário internacional para quem vai prestar vestibular:

Sírios estão cercados em Aleppo e temem genocídio 

As notícias internacionais mais importantes da semana de 12 de dezembro

Sírios em campo de refugiados (Getty Images)

O conflito na Síria, que completou cinco anos em 2016, tomou novas proporções com o cerco aos rebeldes contrários ao regime de Bashar Al Assad em Aleppo. Antes principal centro financeiro e segunda maior cidade do país, Aleppo está quase que inteiramente destruída e a população sofre com a escassez de itens essenciais e a violência dos embates. A situação, no momento, é de volatilidade. Um frágil cessar-fogo chegou a ser acertado pelas partes para que fosse possível a evacuação dos civis em segurança, mas ele não se manteve por muito tempo. Enquanto isso, as redes sociais foram tomadas por vídeos e mensagens de pessoas que estão em Aleppo e que temem por suas vidas. Leia mais no site de Exame.com.

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>> LEIA TAMBÉM: Guerra na Síria: saiba quais são as forças envolvidas no conflito

Cuba e União Europeia firmam acordo de diálogo que põe fim a bloqueio existente desde 1996

Cuba e União Europeia (UE) assinaram nesta segunda (11), em Bruxelas, sede da UE, “Acordo de Diálogo Político e Cooperação” entre a ilha caribenha e o bloco econômico europeu. Se trata do primeiro pacto subscrito entre as partes e que põe fim à chamada “Posição Comum” adotada contra Cuba em 1996, que vinculava a cooperação europeia a “melhoras nos direitos humanos” e que o regime de Fidel Castro qualificava de “ingerencista” e “discriminatória”.

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Relatório da ONU diz que países mais pobres estão cada vez mais atrasados em relação ao resto do mundo

As notícias internacionais mais importantes da semana de 12 de dezembro

Os países mais pobres do planeta, ou PMA (Países Menos Avançados), estão “cada vez mais atrasados em relação ao restante do mundo”, mostra relatório feito por especialistas da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), publicado nesta terça-feira (13). A ONU criou, em 1970, a categoria de PMA para os países mais pobres do mundo, os quais têm direito a mais apoio financeiro e ajuda internacional do que os países em desenvolvimento. Hoje, 48 países estão nessa categoria. A pobreza em que vivem os PMAs é “um círculo vicioso”, que se traduz em “má alimentação e saúde, falta de acesso à educação, tendo como resultado uma queda de produtividade e de investimentos”.

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União Europeia aprova prolongamento de sanções contra a Rússia por conflito na Ucrânia 

Os 28 presidentes dirigentes da União Europeia (UE) aprovaram na quinta (15) a prorrogação até meados de 2017 das sanções impostas à Rússia em julho de 2014, após a queda de um avião comercial na Ucrânia. Desde sua adoção, a UE vem prolongando essas sanções contra os setores energético, de defesa e bancário da Rússia. Moscou já revidou com medidas contra o setor agrícola europeu. As sanções econômicas são um dos aspectos das medidas punitivas decididas pela UE há dois anos e meio contra Moscou por seu papel no conflito na Ucrânia. França e Alemanha alegam que Moscou não respeita seus compromissos de trégua. 

Chanceler venezuelana é barrada em reunião do Mercosul e reclama de boicote

A reunião extraordinária do Conselho do Mercado Comum (CMC) do Mercosul, nesta quarta-feira (14), em Buenos Aires, foi marcada por certa tensão, por causa da crise entre a Venezuela e os demais países do bloco. Isto porque os quatro países fundadores do Mercosul – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – enviaram uma comunicação à Venezuela no dia 1º de dezembro informando a suspensão do país no bloco, que não poderia portanto participar da reunião.

Apesar disso, e numa clara afronta à decisão, a chanceler venezuelana Delcy Rodriguez, representante do governo de Nicolás Maduro, chegou à capital argentina com a intenção de participar do encontro – o que não aconteceu. “Há um golpe de Estado em curso no Mercosul. Se não deixarem a gente entrar pela porta, nós entraremos pela janela”, disse ela. Entretanto, mesmo passando horas no local, ela não foi recebida pelos outros membros do Mercosul.

Segundo o Itamaraty, o encontro permitiu aos estados-partes tratar da efetiva liberalização do comércio intrabloco, da negociação de um protocolo para a cooperação e facilitação de investimentos no Mercosul, da revisão do protocolo de contratações públicas e da dinamização das negociações extrarregionais.

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